Puxando da memória

Quando o curso foi iniciado em 1974, havia oitenta alunos de Infantaria.

Dois alunos foram desligados.

Tem alguém aqui que lembra dos nomes desses alunos que foram desligados e os motivos do desligamento?

Comenta aí, Tenente!

Pausa na Marcha de 52km (arredores de Messejana).

Da esquerda para direita: Elenilton, Zaranza, [não identificado], Batista, Paula Dias (com capacete na mão) , Dutra, Tabatinga, Silva Neto. Por trás (entre Batista e Paula Dias) o aluno Vieira.

Barroso e Pereira no exercício de sobrevivência na água (ELD/Maranguape).

Flávio, Batista e o chefinho João Marcos. A foto diz tudo.

Jamez, Luciano e Andrade. (30/abr/2009).

Só alegria no Encontro realizado no restaurante Alpendre da Villa.

No encontro de 30 de abril, todos queriam registrar a história.

Renato Aragão no Projeto de História Oral do Exército

Matéria extraída do site do Conselho Nacional de Oficiais da Reserva.

Dando continuidade a série de entrevistas e depoimentos pro Projeto de História Oral do Exército nos Órgãos de Formação da Reserva, foi a vez do Ten Inf R/2 Antonio Renato Aragão, conhecido comediante e produtor que encanta crianças e adultos há mais de 3 (três) gerações, sendo inclusive embaixador da UNICEF.

 

Renato Aragão esteve no CPOR-RJ na 2ª feira, dia 01 Jun, sendo recebido pelo Cmt, cel Juliano Bruno de Almeida Cardoso e pelo Presidente do CNOR, Ten Sérgio Pinto Monteiro.

Inicialmente foi ao auditório onde o CA, Instrutores e Monitores, fizeram-lhe uma singela homenagem e ofereceram uma lembrança ao visitante. Também o Presidente do CNOR fez sua saudação e ofereceu ao Ten Aragão uma foto emoldurada do tempo em que o ilustre visitante era AspOf  (55).

Depois foi a vez do homenageado dedicar algumas palavras, principalmente aos Alunos, onde destacou a importância da sua formação no Exército, cujos valores morais e éticos ali desenvolvidos pautaram toda a sua vida.

Depois, acompanhado pelos cel Sergio Stanisck Reis e Sinésio Ramos Martins, foi para o Gabinete do Cmt onde respondeu a uma série de perguntas por quase 2 (duas) horas.

Falou sobre sua vida, passagem pelo CPOR de Fortaleza, que hoje não existe mais (é um NPOR), emocionou-se e emocionou a todos a contar sobre a miséria da seca no nordeste que o levou a criar o SOS Nordeste, hoje Criança Esperança (leia Mamãe! Lá no céu tem pão? E morreu...) e manifestou tristeza pelo Exército abandonar seus R/2 após o serviço militar. Sentiu falta de atualizações doutrinárias. Comentou que no seu tempo, 55, usava, por exemplo, o Mosquetão Mauser de 1908 e não conhece nem saberia operar um Fuzil automático FAL, hoje já obsoleto com 43 (quarenta três) anos de uso em nosso Exército.

O tomo (volume I da coleção de livros do Projeto) pro qual o Renato Aragão deu seu importante depoimento, junto com outras personalidades como o ex-craque do Flamengo, Evaristo de Morais, médicos, juízes e um sem número de empresários conhecidos,  está quase no final.

Os gestores do Projeto tentam terminá-lo a tempo de fazerem seu lançamento oficial durante o 11º ENOREX (Encontro Nacional de Oficiais R/2) que ocorrerá em Brasília de 13 a 17 Out deste ano.